Em "O Dossiê Pelicano", John Grisham nos
apresenta um emaranhado de conspiração política que envolve o assassinato de
dois Juízes. O primeiro - Abraham Rosenberg - é uma lenda viva no Supremo
Tribunal. Sua postura no ofício o torna o homem mais odiado dos EUA. Sem um
motivo óbvio, ele é assassinado em sua casa, com três tiros na cabeça.
Dando um giro na narrativa, o leitor se
depara com outro cenário: um clube gay, onde o Juiz Glenn Jansen, é
estrangulado quando assistia a um filme.
Para o assassinato dos dois ministros da
Suprema Corte não há pistas de quem foi o autor e/ou mandante do crime. Nem
mesmo o FBI, a CIA ou outra Agência de Inteligência conseguem descobrir a
motivação desses homicídios.
É nesse cenário que Darby Shaw, uma
inteligente estudante de Direito de Nova Orleans começa a conectar os pontos.
Darby pesquisa os pareceres e processos da
Suprema Corte, preparando um dossiê contendo sua opiniões e estudos sobre
os autores, como pesquisa de curso.
Ela descobre que os dois homens foram
indicados pelo Presidente da República assim, deveriam compartilhar algumas
ideias. Sem respostas concretas, Shaw guarda toda sua pesquisa numa pasta,
dando a estes documentos o nome de Dossiê Pelicano.
Com o avanço da pesquisa, ela chega a uma
surpreendente conclusão e, percebe que a sua vida corre perigo. Ao seu lado ela tem Gray Grantham, um jornalista, que passa a ajudá-la para tornar
público os esquemas de corrupção. Trama excelente!
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